segunda-feira, 15 de junho de 2015

Mapas Literários: o Rio em histórias



Nem Ari, nem Raul. Seu nome era Aru. Um erro de grafia que lhe rendia achincalhe diário desde os tempos da escola. Seria exótico se não existisse no dicionário. Podia significar “leão” ou “ilustre combatente”. Mas Aru era “uma espécie de sapo”. 

Assim começa meu conto Furnarius Rufus. Uma homenagem a Braguinha e a Copacabana, cheia de humor e referências, que faz parte do livro Mapas Literários: o Rio em histórias, organizado por Ninfa Parreiras e publicado pela Editora Rovelle. Viva!!!

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