terça-feira, 8 de maio de 2018
Para desembaçar
sábado, 14 de abril de 2018
Conversa ilustrada na FLIST

Hoje a tarde foi animada! Juntamos meus Livretos Coloridos com o Engolidor de espelhos, Aquarela e Livroeiro da querida Pepita Sampaio! Um bate-papo delicioso na Livraria Largo das Letras durante programação paralela da FLIST.
quinta-feira, 1 de março de 2018
Epifania

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018
Qual é a letra?

domingo, 7 de janeiro de 2018
Feliz 2018!

Começou diferente mesmo, o 2018. Com cheiro de mudança, muita reflexão e uma pitada de tristeza. Mas o nosso primeiro sarau Poesia no Parque do ano foi encorajador e super livre. Cada um leu o que achou que devia, de poetas consagrados ou não, poemas autorais, pessoas novas se apresentaram, gente de dentro e de fora (do grupo e do país!).
Escolhi ler dois poemas meus e o haicai abaixo, do Guilherme de Almeida:
O pensamento
O ar. A folha. A fuga.
No lago, um círculo vago.
No rosto, uma ruga.
Guilherme de Almeida
Feliz 2018. Obrigada, família literária. Obrigada, literatura. Obrigada, Poesia no Parque!
terça-feira, 19 de dezembro de 2017
Confraternização da AEILIJ
Amigo oculto dos irmãos da Associação de Escritores e Ilustradores de Literatura Infantil e Juvenil - AEILIJ.
segunda-feira, 4 de dezembro de 2017
Poesia no Castelo: lançamento do Conta-contos

Dia 02/12 foi dia de lançamento no Poesia no Castelo. O sarau, com roteiro de Ninfa Parreiras, intitulado Conta-gotas de brinquedos, encerrou-se com apresentação e autógrafos do livro Conta-contos, feito em parceria da Cartonera Carioca com a editora Quase Oito. A reação das pessoas que o manuseavam foi incrível e o que mais se ouvia era "Que mimo!" Conta-contos tem costura artesanal e um acabamento que remete às ilustrações do livro. Nas orelhas, um jogo de memória e, no miolo, brinquedos e brincadeiras em doces minicontos.
Organização de Ninfa Parreiras, ilustrações de Agostinho Ornellas, programação visual de Luciana Peralva, produção e acabamento de Miriam Ribeiro, Patricia Capella e Tatiana Kauss, com a participação especialíssima de Maria Izabel Cetto na costura.
Os dezesseis autores: Agostinho Ornellas, Andréa Apa, Andrea Taubman, Antonella Catinari, Ismar Barbosa, Juliana Borel, Luciana Peralva, Marcela Fernandez, Martha Gomes, Miriam Ribeiro, Patricia Capella, Pepita Sampaio, Sol Mendonça, Tânia Barroso, Tatiana Kauss e Vera Bastos.
sexta-feira, 17 de novembro de 2017
Mapas Literários na Escola Modelar Cambaúba
Hoje, na Escola Modelar Cambaúba, na Ilha do Governador, fomos presenteadas com uma manhã de leituras e afetos. Juliana Borel, Marcela Fernandez, Miriam Ribeiro, Pepita Sampaio e eu, além, é claro, da nossa querida Vera Bastos, que nos fez o convite, falamos um pouco de nós e da nossa antologia Mapas Literários: o Rio em histórias para as turmas do sétimo ano da escola, que fizeram um trabalho lindo acerca dos contos do livro. Os alunos deram um show de criatividade e nos emocionaram com flores, cartas e muita poesia. Obrigada, Verinha, por promover esse encontro maravilhoso com seus alunos (eles são demais!) e sigamos juntas! Viva a literatura!
sábado, 21 de outubro de 2017
Carta à memória

Escrevo para registrar meu apreço por você. Acredito que já tenha ciência disso, mas não custa frisar. Desde cedo, cresce em mim o medo de, um dia, perdê-la. Deixar de ser quem sou. Pior que morrer é viver sem lembrar.
Era um encontro de família. Meu pai ao piano. Sua voz se misturava às de minhas tias, tios e... à minha. Uma cena usual, não fosse a plena certeza que eu tinha de jamais ter cantado aquela canção na vida. Marchinha de carnaval, falava de boias-frias bebendo para esquecer, seus sonhos de bife a cavalo com batata frita e, de sobremesa, goiabada cascão. Com muito queijo. Como eu podia ter apagado tudo aquilo?
A música era O Rancho da Goiabada, do João Bosco e do Aldir Blanc, que logo se emendou em João e Maria, do Chico. Minha voz cantava sem mim. Seria possível? Foi quando, na gravação, ouvi um choro de bebê, seguido da voz de meu pai: – Espera um pouquinho, Luciana. – Vrrrvvrrdfgtgghhhhhvrrr. Rebobinei a fita. – Espera um pouquinho, Luciana. – Ouvi tudo de novo. E de novo. Chorei e ri muito, agarrando-me a você e agradecendo por permanecer comigo. A voz que pensei ser a minha era de minha mãe, com a minha idade atual. Um susto. Peça pregada por uma lembrança alheia.
Devia haver maneira de costurá-la nas ideias. Leonard, no filme Amnésia, de Christopher Nolan, tatuava o próprio corpo com pistas sobre si mesmo. Gosto da estratégia. A tatuagem gruda na gente e não sai mais. Fiz minha primeira tatuagem com quase 40 anos.
Funes, o memorioso, de Borges, à primeira vista me pareceu o retrato da perfeição. Até o mesmo conto desconstruir essa impressão, provando por A+B as limitações de ser uma enciclopédia ambulante.
Uma pessoa enlouquece por total esquecimento ou por não saber articular memórias demais. Fico com a segunda opção, caso possa escolher. Simpatizo com o ditado “o que abunda não atrapalha” e me desce um tanto quadrado o tal “antes só do que mal acompanhada”.
Aquela cassete Basf não toca mais. O toca-fita tornou-se artigo raro. Assim como ouvir meu pai ao piano. Nem tudo se resolve com tatuagem. Até quando guardarei comigo a gargalhada contagiante do meu irmão caçula? E o cheiro de aconchego da minha avó?
Estou me estendendo demais. Queria apenas dizer que te amo e que não sei viver sem você. Às vezes te sinto distante, volátil, fulgaz. Isso me paralisa. Não me deixe só.
quinta-feira, 7 de setembro de 2017
Ainda sobre o 19º Salão FNLIJ
O Notícias 08 da FNLIJ faz um belo levantamento dos acontecimentos no 19º Salão FNLIJ. Leitura recomendadíssima!
Segue abaixo um recorte sobre a entrega do prêmio do Concurso FNLIJ Era uma vez... uma proposta de leitura compartilhada:
Elizabeth Serra apresentou a premiação do Concurso FNLIJ Era uma vez... uma proposta de leitura compartilhada do DILI – Dia Internacional do Livro Infantil IBBY de 2016, quando a FNLIJ foi a patrocinadora da mensagem. As vencedoras Jenny Iglesias Polydoro Fernandez da categoria relato real e Luciana Monteiro Peralva, da categoria relato ficcional, ambas do Rio de Janeiro, estiveram presentes para receberem seus certificados com presença de seus familiares. Em suas falas, contaram seus comprometimentos com a causa da literatura e sobre os textos apresentados. A emoção das ganhadoras, expressando a importância da premiação, é o maior e melhor retorno para a FNLIJ continuar com os reconhecimentos daqueles que fazem no seu dia-a-dia a diferença para o futuro de crianças. Os textos vencedores foram publicados no Notícias 12 de 2016, disponível em PDF no site www.fnlij.org.br.
quarta-feira, 23 de agosto de 2017
Sábado, dia 26 de agosto, 10h30, tem o sarau Poesia no Castelo (CEAT).
Poemas de Mário de Andrade. Roteiro que escrevi em parceria com Beto Silva e Ninfa Parreiras. Teremos participação especial do ilustrador Ivan Zigg que vai autografar seus livros!
#saraudepoesia
#poesianocastelo
#ceat2017
sexta-feira, 21 de julho de 2017
Rosa?
Improviso com a palavra "rosa". Deixei num caderninho na exposição Poesia Agora na Caixa Cultural. Está um barato e vai só até 05/08! #poesiaagora
domingo, 25 de junho de 2017
Lançamento de "Histórias no Prato"!

quinta-feira, 22 de junho de 2017
Premiação na cerimônia de abertura do 19º Salão FNLIJ do Livro para Crianças e Jovens

Leia Natureza de Coelho na página 4 do Jornal Notícias Dezembro de 2016 da FNLIJ! :D
sexta-feira, 9 de junho de 2017
Crônica de um resgate

terça-feira, 23 de maio de 2017
Performance de ilustração na FLIST

Divertidíssimo!!! Se tivesse tempo, certamente eu teria desenhado muuuito mais com essa galerinha super interessada. Adorei.
domingo, 7 de maio de 2017
quarta-feira, 5 de abril de 2017
Suada finesse

Padecia de sudorese severa. Uma disfunção que fazia Percevânia penar, desde seus primeiros anos na escola, com a zombaria dos colegas e os apelidos que colecionava. Seu sobrenome, Quevejo, ajudou na criação de um deles em especial. Aquele que carregou até se tornar adulta e lhe deu a inspiração de que precisava para sua grande reviravolta: Percevejo. Viveu anos de úmida agonia sem se dar conta de que nela dormia seu trunfo.
De tanto ser comparada a um inseto que conhecia apenas pelo que diziam os leigos, a moça iniciou um estudo aprofundado sobre um xará seu: o Nezara Viridula ou, para os íntimos, Maria-fedida. A cada descoberta, identificava-se um pouco mais. Lia teses extensas sobre o inseto com tamanho gozo que mais parecia estar num transe de autoconhecimento. Incorporou aos poucos alguns comportamentos do bicho e passou a criá-lo para entendê-lo melhor. Observou, alimentou, amou, dissecou as criaturas. Percebeu o poder da substância que expeliam. Aprendeu a manipulá-la. Apaixonou-se e fez da depuração daquele cheiro sua razão de viver.
Numa reflexão sobre odores e fedores, recorreu à analogia para concluir que, em vez de asco, o cheiro de percevejos poderia causar atração. Não há quem diga que cecê excita? Entre fragrância e futum, um fio tênue. Em seu divagar, Percevejo suava. Muito. Essência, perfume. Sentia a epifania à espreita.
Por sua afinidade com experimentos, formou-se em Química. Trabalhava no laboratório durante o horário de expediente e em casa, à noite, com seus exóticos bichinhos de estimação. Em pouco tempo, estava no topo de uma grife importante. Passou a frequentar ambientes de luxo e consumir produtos finos.
– Aceita um café, madame?
Naquela bebida estava a resposta. Quando soube que o grão do café que estava prestes a degustar, um dos mais caros do mundo, era colhido das fezes de elefantes, tudo clareou. Que delícia: amargor atenuado, aroma floral, sabor com notas de chocolate ao leite, nozes e frutas vermelhas. Eureka! Que mal haveria em borrifar umas gotas de essência de percevejo no cangote se já ingerimos algo que saiu do fiofó do elefante?
Do encontro com a bebida reveladora até o dia seguinte na empresa, Percevejo nada fez além de redigir o projeto da sua vida. Sua essência. Apresentou a todos que estavam dispostos a ouvir. Recebeu ofertas, aplausos.
Hoje a Perce V. é a grife líder mundial em perfumaria por suas fragrâncias inovadoras. Sua falecida fundadora não concedia entrevistas e muito se especulou sobre ela. Após a morte, em sua casa, completamente tomada de percevejos, foram encontrados arquivos valiosíssimos que mostram, em curiosos detalhes, o processo de depuração do perfume mais caro do planeta.
quarta-feira, 15 de março de 2017
Caça às personagens

Voava baixo e em silêncio o vulto na noite de Santa Salém. Esgueirando-se pelas ruelas empoçadas, agarrada a um embrulho, Eulália dirigia-se determinada à casa dos Boaventura. Gente de posses, dada à caridade. Não se negariam a abraçar e assumir o que para ela, naquele momento, não passava de um estorvo. Teria então a chance de parar de viver no erro e redimir-se. Deitou, com cuidado, o pacote no capacho da família abastada, olhando-o nos olhos. Scriptum est, disse o bebê. Hein? Eulália quase arremessou a criança ao ouvir aquelas palavras que, pronunciadas por um recém-nascido, pareciam coisa do demo. Tinham mesmo sido ditas? Seus olhos pregaram-lhe uma peça? Os ouvidos? Resolveu desaparecer antes que o delírio voltasse a atormentá-la. Véu na cabeça, terço na mão, estrada no pé. Partiu sem titubear, farta de fantasias.
De dia era Maria, de noite, João. Num dia era polícia, no outro, ladrão. Como Amélia nunca descobriu sua identidade, concluiu que podia ser qualquer um. Ativista, pacifista, vigarista, artista. Ajudava na igreja, fazia bico no cabaré. Acreditava em cada papel com a mesma certeza. Clandestina de nascença, exercia todos os ofícios. Especialista em generalidades e invencionices. Esse jeito múltiplo-transitório de se encarar era o único que conhecia e incomodava muita gente. Costumava ser alvo de piadas e vaias dia após dia. Seus vizinhos só lhe concediam uma trégua no carnaval, quando pareciam se comportar como ela. Encarnavam personagens, fantasiavam-se, davam férias aos preconceitos. Nesses dias, porém, Amélia preferia a reclusão.
Depois da morte do último Boaventura legítimo, que se afogou nas dívidas, Santa Salém perdeu o que lhe restava do respeito por Amélia. Com abordagens cada vez mais hostis, os vizinhos tentaram de tudo para tirá-la de circulação. A moça passou a ser considerada altamente prejudicial aos bons costumes da cidade e se tornou questão de ordem pública. Policiais armados cercaram sua casa. Trouxeram uma representante da igreja para tentar convertê-la. Missão para Madre Eulália, da paróquia de Santo Paoco, que veio voando em seu hábito negro e invadiu a casa com violência.
Não se sabe o que houve lá dentro, mas em três dias um misterioso incêndio lambeu toda a construção. Quase fundidos num abraço, os corpos foram encontrados: a bruxa e a freira. Sentenciadas à mesma fogueira. Scriptum est.
domingo, 15 de janeiro de 2017
Começando o ano com Gullar
Em nosso primeiro sarau do ano, homenageamos o saudoso poeta Ferreira Gullar. Miriam Ribeiro, Pepita Sampaio, Rachel Facó e eu adaptamos nosso roteiro já apresentado na FLIST de 2015. Uma linda manhã, com a presença da Anna Claudia Ramos, a quem eu tanto queria conhecer pessoalmente. Viva Poesia no Parque! Feliz 2017!
quarta-feira, 21 de dezembro de 2016
Era uma vez... vitória!
Muito, muito, muito feliz!! A ficha ainda está caindo, mas está lá, estampado no jornal Notícias 12 da FNLIJ: venci o concurso "Era uma vez... Uma Proposta de Leitura Compartilhada", na categoria Relato Ficcional com o texto "Natureza de Coelho". Quem quiser ler e comentar, é só baixar o jornal pelo link http://www.fnlij.org.br/site/jornal-noticias/item/802-dezembro-de-2016.html. Um baita presente de Natal! Ho ho ho ho!!!!
quinta-feira, 27 de outubro de 2016
Um lançamento especial na Estação
No dia 29/10, sábado, às 15h, faremos um novo lançamento de nosso livro Miudezas. Desta vez, na nossa casa: a Estação das Letras!
quinta-feira, 15 de setembro de 2016
Miudezas subirão a serra!
Miudezas, do Selo Cartonera Carioca, será apresentado na FLICEPE (Miguel Pereira), dia 17 setembro, às 14h. A programação está um barato!
terça-feira, 30 de agosto de 2016
Um até breve...
quarta-feira, 27 de julho de 2016
Todo ouvidos!

sábado, 16 de julho de 2016
Lançamento do Miudezas no Poesia no Parque
Passeando por Ouro Preto e Mariana. Do Soneto à Aldravia. Sem pressa, em versos. Poesia no Parque com roteiro de Ninfa Parreiras e lançamento do Miudezas com a presença dos treze autores.
quarta-feira, 8 de junho de 2016
Modelo vivo com o mestre Bandeira de Mello
segunda-feira, 16 de maio de 2016
Miudezas saindo do forno direto pra FLIST
Publicar em tempos sombrios foi o tema de um dos bate-papos que rolaram na FLIST. A Cartonera Carioca, que participou dessa conversa, é um selo editorial que realiza publicações literárias artesanais, sem fins lucrativos. Publica, somente, textos literários, desenvolvidos em oficinas e cursos de criação literária, coordenados pela curadora Ninfa Parreiras. Uma ação entre amigos, vinculados à Poesia no Parque / Poesia no Castelo e à Estação das Letras. Miudezas, nosso primeiro livro, é composto de aldravias de treze autores.
sábado, 9 de abril de 2016
Encontro com Jovens Leitores
No dia 07/04 participei, como escritora e ilustradora, do Encontro com Jovens Leitores junto com a escritora Luisa Benevides, na Biblioteca Popular Municipal de Jacarepaguá. Emoção indescritível. Só tenho a agradecer. À encantadora biblioteca, à animadíssima professora Ana Paula e seus alunos, que deram um show à parte, com olhares, sorrisos e falas cativantes, e, claro, às amigas Luisa, Miriam Ribeiro e Ninfa Parreiras por todo empenho nesse lindo projeto. Foi realmente um prazer! Muito obrigada.
quarta-feira, 30 de março de 2016
Desafio microcontos: cem toques
Ao perceber que dava passos que não eram seus,
o fantoche parou para, enfim, decidir que rumo tomar.
sexta-feira, 22 de janeiro de 2016
Mapas Literários rumo a Bolonha!
Conquista! Mapas Literários: o Rio em histórias foi selecionado para compor o Catálogo FNLIJ para a Feira de Bolonha! Felicidade que não cabe no peito!
segunda-feira, 30 de novembro de 2015
Conversa com o Autor
No dia 26/10, Rachel Facó e eu participamos da gravação do programa "Conversa com o Autor", mediado por Katy Navarro, na Casa de Leitura, em Laranjeiras. A entrevista foi ao ar no sábado, 28, na Radio MEC AM 800kHz e já está disponível no site da rádio. É só clicar e escutar! ;)
terça-feira, 27 de outubro de 2015
Efeito Éole

quarta-feira, 14 de outubro de 2015
Pães de Açúcar

quarta-feira, 26 de agosto de 2015
Vaqueria

domingo, 2 de agosto de 2015
Bate-papo sobre os Mapas na Rovelle
No dia 01/08, na Editora Rovelle, realizaram-se muitos sonhos! Apresentamos os Mapas Literários na presença ilustre do nosso querido Joel Rufino dos Santos, que também falou sobre o seu conto no livro, dando uma aula maravilhosa, como de costume!
quarta-feira, 22 de julho de 2015
Limeravia

Rimas
quinta-feira, 16 de julho de 2015
Fubaca na escola
... enquanto isso, no Sindicato da Criança Educação e Recreação Infantil ...
"Fubaca foi apresentado para a turma do Pré 2.
Como estão aprendendo a ler e escrever, ficaram super curiosos e manusearam o tablet para "folhearem" a história.Amaram!Tem palavras simples (consoante/vogal) que eles já conseguem ler!Pudemos trabalhar rimas, caça palavras, escrita espontânea...O trabalho foi muito rico!"
"Vimos que no RJ existem vários times de futebol e na turma temos torcedores dos principais times.Fubaca foi desenhado usando as camisas do Flamengo, Fluminense e Vasco.Trabalhamos psicomotricidade fina com tinta e cotonete para traçar linhas horizontais como no uniforme do Fubaca. E para relacionar com nossa escola, usamos as cores do simbolo dela (verde e roxo). Assim trabalhamos tb cores secundárias.E por fim, usamos a camisa do uniforme do Fubaca para trabalhar escrita de palavras com sons das consoantes do nome dele."
Obrigada mil vezes, Fernanda Lento, pedagoga e professora na escola Sindicato da Criança, por levar os Livretos Coloridos para a sala de aula e parabéns pelo seu trabalho!!!
segunda-feira, 6 de julho de 2015
Poesia no Parque na FLIP e Mapas Literários na Off-FLIP das Letras
...e o roteiro em homenagem a Mário de Andrade, que escrevi em parceria com Beto Silva e Ninfa Parreiras, mais a colaboração dos 12 polos de bibliotecas comunitárias do Programa Prazer em Ler do Instituto C&A, segue para a FLIP! Apresentamos também os nossos Mapas Literários na Off-FLIP das Letras.
domingo, 21 de junho de 2015
Mapas Literários no 17º Salão FNLIJ
Nosso livro Mapas literários: o Rio em histórias teve seu primeiro lançamento no Salão FNLIJ do Livro Infantil, com a participação dos autores. Uma honra incrível conversar com as crianças ao lado de feras como Luiz Raul Machado e Nei Lopes!
segunda-feira, 15 de junho de 2015
Mapas Literários: o Rio em histórias
Nem Ari, nem Raul. Seu nome era Aru. Um erro de grafia que lhe rendia achincalhe diário desde os tempos da escola. Seria exótico se não existisse no dicionário. Podia significar “leão” ou “ilustre combatente”. Mas Aru era “uma espécie de sapo”.
Assim começa meu conto Furnarius Rufus. Uma homenagem a Braguinha e a Copacabana, cheia de humor e referências, que faz parte do livro Mapas Literários: o Rio em histórias, organizado por Ninfa Parreiras e publicado pela Editora Rovelle. Viva!!!
sábado, 13 de junho de 2015
Mário de Andrade: a inquietude do arlequim-curumim
Este mês, o Poesia no Parque homenageou Mário de Andrade e teve autógrafos da Luciana Sandroni. Um prato cheio! Assinei o roteiro junto com Beto Silva e Ninfa Parreiras. Com a colaboração dos 12 polos de bibliotecas comunitárias do Programa Prazer em Ler do Instituto C&A. Um prazer imenso fazer esse trabalho!
sábado, 16 de maio de 2015
Poesia no Parque e uma prévia dos Mapas na FLIST
Para o Poesia no Parque na FLIST deste ano, Miriam Ribeiro, Pepita Sampaio, Rachel Facó e eu preparamos um roteiro especial em homenagem ao Ferreira Gullar e ainda teve bate-papo sobre o livro Mapas Literários: o Rio em histórias. Está no forno, quase pronto. Nosso encontro foi regado a lembranças, abraços, sorrisos, cores e muita emoção!
quinta-feira, 16 de abril de 2015
Limerique da Saudade

quinta-feira, 27 de novembro de 2014
quinta-feira, 2 de outubro de 2014
Ao infinito e além!
terça-feira, 19 de agosto de 2014
Olha o passarinho!
É preciso olhar de criança para ver, do mundo, toda a beleza. Felizes daqueles que resistem à miopia da adulteza!
Baixe gratuitamente na iBooks Store
(apenas para dispositivos Apple)
quinta-feira, 17 de julho de 2014
Melhor tê-los
Na última segunda, voltando com a Maroca de um passeio matinal delicioso, em frente à clínica veterinária, vi um menino chorando. Menino de seus vinte e poucos anos. Talvez trinta. Não sei ao certo. O rosto estava um tanto escondido pelas mãos e os olhos vermelhos encaravam o céu. Seria um cachorro que o havia deixado? Um gato?
- Que dó... É por isso que eu não tenho bicho - disse uma moça que ia mais adiante, torcendo o pescoço e encompridando o olhar na direção do menino.
De coração apertado, observei a Maroca. Seguia rebolativa, cafungando muros e postes por onde passava. Não pude deixar de sorrir e discordar da moça. Parafraseando Vinicius: Bichos? Melhor não tê-los. Mas se não os temos, como sabê-los? Se doía tanto naquele menino a partida do seu animalzinho, era porque tinha valido muito a pena.
quinta-feira, 12 de junho de 2014
terça-feira, 27 de maio de 2014
Eu e minha boca grande!

Sim, sou carioca. Não, não gosto de futebol. Por que isso parece tão contraditório para as pessoas? Ainda mais em épocas assim. Sim, a Copa está aí. Quero dizer, aqui. E eu? Não estou nem aí.
- De onde você é? Ah! Rio de Janeiro! Uhuuu! Animada pra Copa? Como não? - Isso é tão estranho que, às vezes, até eu me contradigo! Noutro dia minha professora de italiano, enquanto olhava meus Livretos Coloridos, disse: - É. Você diz que não gosta de futebol. Mas o Fubaca gosta! - Vai explicar um troço desse... Inspiração é coisa que a gente não controla.
No ano passado, numa caminhada com amigos, o papo era futebol, para minha alegria. Daí, um deles me provocou: - Um dia alguém ainda vai te fazer gostar de futebol! - Na defensiva, retruquei rápida e levei uma rasteira: - Pois sim! Está pra nascer essa pessoa!! - Mal terminei a frase e olhei para minha barriga que, redonda como uma bola, guardava um menino.
Foto: Arquivo pessoal